11 de março de 2011

Du Levande (2007)
Roy Andersson

Du Levande augura a morte interior e a inevitável solidão humana, retracta a sociedade como cadavérica, oca, apática e cruel. Mas é cínico, é desmesuradamente absurdo, frio e ignóbil, aspirante a uma espécie de Woody Allen sádico ou coisa semelhante, seco e cinzento como o caralho. Mistura sonhos e utopias com tragédias e o tal humor negro. Esquisito e dissimulado por demais. Dispenso.

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