Da simplicidade surge a beleza do cinema de Majid Majidi. Simples mas belo. Humano, tão humano quanto o pode ser um filme, simples objecto da vida. Representação ambígua da candura infantil e reflexão profunda da pobreza. Filme de esperança e determinação, melodrama realista e social. Filhos do Paraíso prima, acima de tudo, pelas interpretações impressionantes das duas crianças que dão vida às personagens principais. Obra lírica inserida numa temática social, exploração do sentido da vida. Poético, belo.
5 de junho de 2010
Bacheha-Ye Aseman - Filhos do Paraíso (1997)
Da simplicidade surge a beleza do cinema de Majid Majidi. Simples mas belo. Humano, tão humano quanto o pode ser um filme, simples objecto da vida. Representação ambígua da candura infantil e reflexão profunda da pobreza. Filme de esperança e determinação, melodrama realista e social. Filhos do Paraíso prima, acima de tudo, pelas interpretações impressionantes das duas crianças que dão vida às personagens principais. Obra lírica inserida numa temática social, exploração do sentido da vida. Poético, belo.
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Nunca antes um filme foi tão sublime, tão esplêndido. Magnífica obra-prima de Milos Forman que junta a melhor obra do realizador tal com...
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