Já suspeitava mas mesmo assim quis ver que tal era. A porcaria do costume. Ou melhor, nem chega a ser a porcaria do Hurt Locker, não é assim tão mau. Tem potencial e muito, mas desperdiça-o, opta pela artificialidade, pelos histerismos, pelos clichés, pela sensibilização barata. Podemos dividi-lo em duas partes, completamente opostas. A primeira (até o retorno de Sam) e a segunda (desse retorno até ao fim do filme). A primeira - uma autêntica porcaria. A segunda - é onde o Maguire sobressai como vítima, onde o filme ganha poder dramático (demasiado) e alguma qualidade (muito pouca). Resumindo, como isto há por aí aos pontapés. 24 de abril de 2010
Brothers (2009)
Já suspeitava mas mesmo assim quis ver que tal era. A porcaria do costume. Ou melhor, nem chega a ser a porcaria do Hurt Locker, não é assim tão mau. Tem potencial e muito, mas desperdiça-o, opta pela artificialidade, pelos histerismos, pelos clichés, pela sensibilização barata. Podemos dividi-lo em duas partes, completamente opostas. A primeira (até o retorno de Sam) e a segunda (desse retorno até ao fim do filme). A primeira - uma autêntica porcaria. A segunda - é onde o Maguire sobressai como vítima, onde o filme ganha poder dramático (demasiado) e alguma qualidade (muito pouca). Resumindo, como isto há por aí aos pontapés. 
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Nunca antes um filme foi tão sublime, tão esplêndido. Magnífica obra-prima de Milos Forman que junta a melhor obra do realizador tal com...
3 comentários:
Ainda não vi, mas hei-de vê-lo. Gostei do In America.
Cumps.
Roberto Simões
» CINEROAD - A Estrada do Cinema «
A sério? :( Queria mesmo ver.
Roberto, ainda não vi esse nem tenho grande curiosidade para ver.
Flávio, a sério (para mim).
João, não ainda não vi mas vi o trailer e uma entrevista do Del Toro a falar do filme ou coisa parecida, não me agradou. Depois diz que tal é ;) Quanto ao Sheridan, não tenho grande estima pelo seu trabalho. Gostei do In the Name of the Father e do My Left Foot mas muito pelo Lewis. Acho um realizador demasiado melodramático e apelativo à choradeira novelística. Mas há pior...
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