









Porque é isso mesmo que define o cinema de Alain Resnais (desde Marienbad a este Ervas Daninhas), essa "narração labiríntica" como disse Luís Miguel Oliveira, essa forma de criar cinema, inexplicável, deixado ao critério de cada um. Les Herbes Folles é esse "cocktail" (cito novamente L.M.O.) de cores, do absurdo daquela relação amorosa entre aqueles dois seres de meia-idade, da quase, mais que labiríntica, narrativa surreal. Les Herbes Folles é o filme deixado em aberto. Não para sequelas mas sim para a imaginação do espectador. Grande Resnais.
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