Rendez-vous trata do nascimento de uma actriz, (e não, não falo de Binoche mas sim da personagem), da sua relação com o mundo, com a grande cidade (nova descoberta, novos horizontes, erros, caminhos confusos para alcançar o sonho que a fez sair da província). O cinema de Téchiné é muito físico, explosivo (mais ou menos como Carax), a relação entre as personagens é desmesuradamente próxima e psicologicamente violenta. Existe ali uma força brutal que conduz as personagens ao “abismo”. Tudo tão frio, conturbado e no limiar da tragédia. E o que me parece é que, mais que o destino, são as escolhas que fazem o cinema de Téchiné.
4 comentários:
Ali está na estante, a aguardar uma visualização breve. Depois quando assitir passo por cá.
Cumps.
Roberto Simões
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Fico à espera ;)
Ainda hoje estive com o filme na mão. Será dos próximos.;)
bjs
Fiquei deslumbrado com a arte de filmar.
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