A mais recente obra do malogrado cineasta polaco Andrzej Wajda estreou ontem no Festival Internacional de Berlin. Apesar de só ter sido galardoado com o prémio Alfred-Bauer, é com grande expectativa que aguardo a estreia de mais uma obra de um cineasta que aprendi a respeitar ao longo da minha vida. O filme é baseado numa história de Jaroslaw Iwaszkiewicz, que nos conta o envolvimento de uma mulher casada com um garoto. Krystina Janda, ícone feminino do cinema polaco e mundial, encarna essa mulher.
15 de fevereiro de 2009
TATARAK
A mais recente obra do malogrado cineasta polaco Andrzej Wajda estreou ontem no Festival Internacional de Berlin. Apesar de só ter sido galardoado com o prémio Alfred-Bauer, é com grande expectativa que aguardo a estreia de mais uma obra de um cineasta que aprendi a respeitar ao longo da minha vida. O filme é baseado numa história de Jaroslaw Iwaszkiewicz, que nos conta o envolvimento de uma mulher casada com um garoto. Krystina Janda, ícone feminino do cinema polaco e mundial, encarna essa mulher.
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Nunca antes um filme foi tão sublime, tão esplêndido. Magnífica obra-prima de Milos Forman que junta a melhor obra do realizador tal com...
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