Morvern Callar anuncia-se como uma experiência sensorial e intimista naquele início sereno e enigmático onde a vemos (a Morvern) apática e atónita a contemplar fisicamente o cadáver fresco do seu namorado. Grande início aquele que mexe com os sentidos humanos. A Morvern atribua-se o estranho desassossego de lutar contra a dor da perda de forma irracional e incerta (peculiar inclusive). A estranheza da incerteza emocional e da reacção própria de cada indivíduo ao choque que Ramsay quer explorar. E Samantha Morton é a alma do filme, fenomenal interpretação. Grande filme.
2 de agosto de 2010
Morvern Callar (2002)
Morvern Callar anuncia-se como uma experiência sensorial e intimista naquele início sereno e enigmático onde a vemos (a Morvern) apática e atónita a contemplar fisicamente o cadáver fresco do seu namorado. Grande início aquele que mexe com os sentidos humanos. A Morvern atribua-se o estranho desassossego de lutar contra a dor da perda de forma irracional e incerta (peculiar inclusive). A estranheza da incerteza emocional e da reacção própria de cada indivíduo ao choque que Ramsay quer explorar. E Samantha Morton é a alma do filme, fenomenal interpretação. Grande filme.
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Nunca antes um filme foi tão sublime, tão esplêndido. Magnífica obra-prima de Milos Forman que junta a melhor obra do realizador tal com...
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