Ora bem, ver este filme fez-me voltar a um período negro da minha vida no que toca a cinema. Fez-me voltar a um tempo em que via muita americanada, muito mainstream de Hollywood, o tempo de criança. E, só por isto se revela aqui a minha opinião deste filme.
Para começar, – opinião pessoal – não gosto de Clooney. E muito menos de Ice Cube. Mas, continuando, Three Kings apresenta-se como um filme de guerra, mais propriamente da Guerra do Iraque (actualíssima portanto), mas o cineasta constrói um filme com um ritmo e uma condução narrativa de um filme de acção (e com isto não quero dizer que um filme de guerra não seja, ao fim de contas, um filme de acção. Mas é uma acção diferente, com um ritmo diferente. Um policial sim é um verdadeiro filme de acção, não um filme de guerra). Mas a acção que apresenta é ridícula, puro espectáculo visual exacerbado e desajustado ao filme. Por falar em desajustado, não me posso esquecer de referir a banda sonora completamente desajustada à acção do filme. Isto é, não percebi a ideia de temas musicais dos anos 40/50 quando o filme tem lugar numa guerra dos anos 90. Além disso, Three Kings é um produto mainstream, made in Hollywood e, logo, politicamente correcto.
Nem tudo é ruim, no meio disto tudo descobriu-se algo aceitável. Falo do argumento. Mas mesmo o argumento apresenta falhas, que, embora consistente e bem construído perde credibilidade com o aspecto visual exacerbado e até ridículo que o filme acarreta. Portanto, em Three Kings nem montagem, nem edição se safam. A câmara, essa traz-nos planos normalíssimos, simples e muitas vezes próximos das personagens. E sempre artificial, num ambiente muito maquilhado. Por alguma coisa só ontem vi o filme pela primeira vez.
O filme é sobretudo sensacionalista, patriótico, pretensioso.
E no fim, o pretensiosismo do filme ganha ainda maior relevo, fica ainda mais ridículo (porque é esta a palavra adequada para Three Kings). Típico.
Para começar, – opinião pessoal – não gosto de Clooney. E muito menos de Ice Cube. Mas, continuando, Three Kings apresenta-se como um filme de guerra, mais propriamente da Guerra do Iraque (actualíssima portanto), mas o cineasta constrói um filme com um ritmo e uma condução narrativa de um filme de acção (e com isto não quero dizer que um filme de guerra não seja, ao fim de contas, um filme de acção. Mas é uma acção diferente, com um ritmo diferente. Um policial sim é um verdadeiro filme de acção, não um filme de guerra). Mas a acção que apresenta é ridícula, puro espectáculo visual exacerbado e desajustado ao filme. Por falar em desajustado, não me posso esquecer de referir a banda sonora completamente desajustada à acção do filme. Isto é, não percebi a ideia de temas musicais dos anos 40/50 quando o filme tem lugar numa guerra dos anos 90. Além disso, Three Kings é um produto mainstream, made in Hollywood e, logo, politicamente correcto.
Nem tudo é ruim, no meio disto tudo descobriu-se algo aceitável. Falo do argumento. Mas mesmo o argumento apresenta falhas, que, embora consistente e bem construído perde credibilidade com o aspecto visual exacerbado e até ridículo que o filme acarreta. Portanto, em Three Kings nem montagem, nem edição se safam. A câmara, essa traz-nos planos normalíssimos, simples e muitas vezes próximos das personagens. E sempre artificial, num ambiente muito maquilhado. Por alguma coisa só ontem vi o filme pela primeira vez.
O filme é sobretudo sensacionalista, patriótico, pretensioso.
E no fim, o pretensiosismo do filme ganha ainda maior relevo, fica ainda mais ridículo (porque é esta a palavra adequada para Three Kings). Típico.
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