Vazio, o nada, corpos deambulando por uma Hungria decadente, apocalíptica e uma obsessão por uma mulher casada. Música, danças e mais danças, um preto e branco que mostra uma história sem esperança alguma, um homem que procura essa esperança e uma mulher que foge dela. O caos, a chuva, a arte de filmar de Béla Tarr, o fascínio de uma obra negra e incontrolável. “Karhozat” ou “Damnation” em inglês data de 1988 e é cinema que explode nos nossos olhos, é algo intransmissível para a compreensão do espectador, são planos correntes de corpos vazios numa normalidade incompreendida e de uma procura interior que nunca chega. O silêncio. O cinema na sua realidade.25 de março de 2009
Karhozat (1988)
Vazio, o nada, corpos deambulando por uma Hungria decadente, apocalíptica e uma obsessão por uma mulher casada. Música, danças e mais danças, um preto e branco que mostra uma história sem esperança alguma, um homem que procura essa esperança e uma mulher que foge dela. O caos, a chuva, a arte de filmar de Béla Tarr, o fascínio de uma obra negra e incontrolável. “Karhozat” ou “Damnation” em inglês data de 1988 e é cinema que explode nos nossos olhos, é algo intransmissível para a compreensão do espectador, são planos correntes de corpos vazios numa normalidade incompreendida e de uma procura interior que nunca chega. O silêncio. O cinema na sua realidade.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
-
as obras-primas de António Reis e Margarida Cordeiro 1976, Trás-os-Montes Por um filme A única solidão é aquela que não tem passado....
Sem comentários:
Enviar um comentário