14 de janeiro de 2011

Ao rever Rosetta dos Dardenne descobri aquilo que devia ter descoberto logo após a primeira visualização, Bresson em todo o lado. Rosetta é um autêntico hino a Bresson, ao Pickpocket principalmente. A redenção final, o percurso do personagem, a simplicidade da narrativa, o minimalismo, a crueza. Tudo é Dardenne, tudo é Bresson.

2 comentários:

Diogo C. disse...

Que grande, tão grande filme, o Rosetta. E é mesmo daqueles que apetece repetir de quando em quando...

Álvaro Martins disse...

Sem dúvida ;)