“Só me interessa fazer filmes onde o grande centro seja o meu umbigo – que não é notável –, sem público, fora do público, contra o público, de preferência em casa e em sítios da casa, como a banheira, a cama e a retrete...
O público, para mim, não existe. (. . . ) Quando tiver de fazer um filme para o público, acho que faço um filme pornográfico e espectacular.”
O público, para mim, não existe. (. . . ) Quando tiver de fazer um filme para o público, acho que faço um filme pornográfico e espectacular.”
João César Monteiro
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