“The Sandpiper” de 65 de Minnelli, com todo o glamour e toda a beleza e toda a sensualidade que o par da época Taylor e Burton resplandeciam no grande ecrã não é mais do que a mais pura dissertação sobre o desejo e sobre a atracção dos opostos, crente e não crente, cristão e ateu. Daí resulta a relação e a infidelidade que acima de tudo, no final, ensina aos dois amantes que afinal não tinham “o rei na barriga”, que afinal não eram detentores de toda a sabedoria, aprende-se que até morrer está-se sempre a aprender.
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